Não importa o grau de sofisticação tecnológica, o tamanho do capital ou da equipe: instituições privadas ou públicas, com ou sem fins lucrativos ainda dependem e dependerão de resultados para se manterem ou prosperarem. Porém, no mundo atual, isso ainda é pouco.

Além de garantir a retenção de talentos, a cultura de inovação também é uma demanda para a gestão, que deve atuar como facilitadora. Cabe à gestão criar estratégias que aumentem a produtividade, mas que, ao mesmo tempo, valorizem a sustentabilidade socioambiental sem comprometer o bem-estar dos colaboradores. Vamos analisar esses dois temas mais detalhadamente.

Sustentabilidade socioambiental

ESG, a sigla de Environmental, Social and Governance ou ASG, em português Ambiental, Social e Governança é uma pauta essencial no mundo dos negócios. O termo envolve critérios de análise sobre práticas socioambientais e de governança de uma empresa.

  • Meio ambiente: como a instituição lida com o meio ambiente, considerando todas as ações, iniciativas de prevenção e cuidado quanto às questões ambientais e o futuro do planeta.
  • Social: envolve as relações humanas entre colaboradores, fornecedores, clientes, comunidade local, condições de trabalho, entre outros.
  • Governança: valores e regras que definem as ações, responsabilidades e expectativas relacionadas à engrenagem corporativa.

O conceito está tão valorizado que investidores já aportam recursos exclusivamente em empresas certificadas pela ESG. Portanto, adotar ou não estes critérios é questão de sobrevivência para as empresas. E, como é grande o leque de ações e mudanças a serem feitas em prol dessa adaptação, o papel dos gestores é fundamental. São transformações profundas e permanentes, mas que trazem um impacto positivo para todos.

Saúde física, mental e emocional

Primeiro cabe uma distinção entre saúde mental e emocional. A saúde mental envolve equilíbrio psicológico e a ausência de distúrbios como ansiedade e depressão. Já a emocional lida com os estados emocionais como raiva, tristeza e frustração, por exemplo. As duas estão intimamente ligadas e, como as pessoas passam boa parte do dia trabalhando, os gestores e líderes devem se manter atentos e buscarem formas de proporcionar bem-estar também neste sentido.

Outro aspecto importante é a saúde física. Não me refiro à necessária oferta de plano de saúde, mas de adotar políticas de fomento à atividade física, de abandono do tabagismo e de iniciativas como fazer pequenas pausas para se mexer (vale ginástica laboral, inclusive massagens!) e respeito à ergonomia no mobiliário, incluindo home office, se for o caso.

Esses cuidados têm grande impacto na motivação e engajamento das pessoas, além de redução de faltas por motivos de saúde, tanto mental como física. Não dar atenção a esses aspectos tão importantes é correr o risco de criar um clima ruim e contagioso. Colaboradores com saúde tendem a ser mais produtivos, pontuais e resilientes diante dos desafios do cotidiano, sejam pessoais, sejam profissionais.  

Os desafios do novo gestor

No centro desse cenário encontra-se o gestor, que continua sendo o principal guardião da produtividade, do controle de custos e da rentabilidade, mas em um ambiente muito mais desafiador. Mundo VUCA ou BANI, ele está inserido em um contexto de crescente complexidade, que exige muito jogo de cintura e adaptabilidade para enfrentar.

Espera-se que ele seja capaz de julgar e tomar decisões a partir de uma infinidade de variáveis e cenários projetados. A expectativa é de que ele tenha pensamento crítico, que significa olhar um problema a partir de perspectivas diferentes, fazer as perguntas certas para identificar as causas e buscar soluções. Ele também tem que saber negociar, conciliando as diferenças e coordenando suas ações de acordo com as ações de outros. E mais: ele precisa gerir pessoas, sejam essas de sua equipe, sejam seus gestores ou clientes.

Para exercer esse lado do papel, além das competências já citadas, o gestor terá que agregar ainda uma boa capacidade de gestão do tempo, de se comunicar ora de forma empática, ora assertiva. Além disso, tem que gerir conflitos de forma positiva, planejar e executar adequadamente.

E como atender à crescente demanda por esse novo perfil de gestor, hoje?

É urgente abreviar o caminho, criar atalhos simples, práticos e consistentes para aportar essas competências na geração atual de gestores. Isso é possível a partir de um processo de coaching. A proposta é estimular a produtividade do coachee, através das técnicas aplicadas por essa metodologia.

O foco está no desenvolvimento das metas organizacionais, na melhoria da comunicação e das habilidades do indivíduo e no aperfeiçoamento da capacidade de negociação. Também estimula a busca pela clareza dos feedbacks, otimização do tempo e aumento das capacidades de liderança. Consequentemente, gera um avanço na entrega dos resultados da empresa. É um caminho sem volta para o aprimoramento constante e positivo.

Guardei o melhor para o final: entre em contato e agende já a sua sessão experimental gratuita.